quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Com as chuvas é preciso redobrar ações de combate a dengue

              

Chuvas mais frequentes exigem da população ainda mais cuidados para evitar a multiplicação do mosquito transmissor da dengue. Em contato com a água, uma gota que seja, os ovos da fêmea do Aedes Aegypti eclodem e no curto período de 5 a 8 dias viram mosquitos adultos e saem voando por aí, ameaçando a saúde de todos. Se infectados com o vírus, transmitem a doença. A fêmea do mosquito da dengue deposita os ovos nas bordas de reservatórios de água, como caixas de água, baldes, potes. Os ovos resistem por mais de um ano nas bordas das caixas d`água, tinas, baldes, garrafas, latas. Com as chuvas, o risco dos ovos entrarem em contato com a água, e dessa forma eclodirem, aumenta.

Para prevenir e reduzir riscos de proliferação do mosquito, a orientação da Secretaria da Saúde do Estado é de que pelo menos uma vez por semana as famílias façam a limpeza rigorosa em todos os depósitos que acumulam água. É necessário ficar de olho nas garrafas de água deixadas no fundo do quintal. Elas devem ficar com a boca para baixo. As bandejas dos geláguas devem ser mantidas limpas e secas. São dicas tão antigas quanto à presença do mosquito no Ceará, que registra casos desde 1986, mas que precisam ser constantemente lembradas em prol da saúde coletiva. Cerca de 90% dos focos do Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue, são encontrados dentro de casa e nos quintais.

O trabalho de prevenção deve ser permanente tanto para os profissionais e gestores da saúde como para a população. Para o controle da doença, os prefeitos e secretários municipais de saúde devem assegurar a continuidade das ações de controle focal do mosquito, casa a casa, pelos agentes de endemias, garantir a supervisão de campo das ações de agentes de endemias e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPI), realizar mutirão de limpeza urbana, convocando a população para colaborar.

Na área de vigilância e assistência, os municípios devem assegurar a notificação imediata de todos os casos para a vigilância epidemiológica, alertar todos os profissionais do PSF e da rede hospitalar sobre o diagnóstico e tratamento dos casos de dengue, garantir o estoque de medicamentos e material de laboratório que permita o diagnóstico e tratamento precoces e garantir o fluxo de atendimento e referência para pacientes com dengue hemorrágico ou dengue com complicação.

DICAS PARA A POPULAÇÃO EVITAR A DENGUE

- Manter a caixa d’água completamente fechada e bem limpeza para impedir que vire criadouro do mosquito

- Jogar no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias.

- Guardar garrafas, para retorno ou reciclagem, emborcadas e em local em que não acumulem água

- Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada

- Não jogar lixo em terrenos baldios

- Manter o saco de lixo fechado e fora do alcance dos animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana

- Manter tampados tonéis e barris d’água

- Não deixar água acumulada sobre lajes

- Encher de areia até a borda os pratinhos dos vasos de planta ou lavá-los com escova, água e sabão semanalmente

- Lavar semanalmente por dentro, com escova e sabão, os tanques utilizados para armazenar água

- Remover folhas e galhos e tudo o que possa impedir a passagem da água pelas calhas


Assessoria de Comunicação da Sesa
Selma Oliveira/ Marcus Sá ( selma.oliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220/ 3101.5221 / 8733.8213)
Twitter: @SaudeCeara
Facebook: www.facebook.com/saudeceara

Casos de dengue triplicam no início de 2013

A dengue continua a assustar a população brasileira; nas primeiras semanas do ano foram registrados 204.650 casos de dengue e já são cinco localidades enquadrados no estado epidêmico: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Acre e Tocantins.

SESAU se pronuncia sobre a dengue

O secretário de saúde de Juazeiro do Norte fala em um telejornal do estado ressaltando a importância de se prevenir contra a dengue; confira:

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Armadilha contra o Aedes


Aprenda a fabricar sua armadilha e previna sua casa contra a dengue, seguindo as dicas a seguir:



Dica 01 - Use tesoura para cortar uma garrafa pet grande em duas partes. Para ficar mais fácil, amasse a garrafa até obter uma dobra e, só então, perfure o plástico e corte os dois pedaços. Guarde o anel do lacre da tampinha.





Dica 02 -  Com uma lixa para madeira do tipo 220, lixe toda a superfície interna da parte superior da garrafa, aquela em forma de funil. Faça isso até o plástico ficar fosco e áspero. Essa será a tampa da sua armadilha.



Dica 03 - Remova o anel do lacre da tampinha sem danificá-lo. Corte um pedaço de microtule — tem que ser micro mesmo, para bloquear a passagem das larvas — e use o anel para prendê-lo à boca do funil, empurrando até pelo menos a segunda volta da rosca.



Dica 04 - Triture quatro sementes de alpiste ou uma pelota de ração para gatos, jogue no fundo da base da garrafa e coloque água. Os micróbios que ficam em volta dessas iscas vão se multiplicar e servir de alimento para as larvas.



 Dica 05 - Posicione o funil, com a boca para baixo, dentro da base da garrafa. Depois de encaixar as duas peças, use fita isolante para fixá-las. Certifique-se de que a estrutura foi realmente vedada.



 Dica 06 - Aumente o nível de água, procurando o ponto médio entre o topo da mosquitérica e a boca da garrafa. Marque essa altura com um pedaço de fita. Você terá que completar conforme o líquido for evaporando.


Dica 07 - A mãe aegypti depositará seus ovos na parede da garrafa, logo acima da linha da água. Depois de uma semana, complete o líquido até o nível marcado — a partir de agora, você deve observar diariamente e acrescentar água quando necessário.


 Dica 08 - Em contato com a água, os ovos eclodirão. E as larvas, famintas, vão nadar até o fundo da garrafa, através do microtule. Depois de comer, crescer e atingir o estágio adulto, os insetos não conseguem mais passar pela rede e morrem afogados. Termina, assim, uma geração de mosquitos.

fonte: http://saude.abril.com.br

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Vamos prevenir


Vídeo ajuda você a reconhecer a dengue




Ciência avança em estudo para reforçar luta contra a dengue


A luta contra a dengue tem muitas frentes. Começa nas casas e nas ruas, passa pelos hospitais e se trava cada vez mais nos laboratórios. O G1 destacou cinco pesquisas que estão sendo feitas no Brasil e no exterior para mostrar os avanços que a ciência tem conquistado neste sentido.

A bactéria que ajuda
Um estudo da universidade australiana de Queensland, com a participação do brasileiro Luciano Moreira (Fundação Oswaldo Cruz / Minas), usa como arma uma bactéria. A Wolbachia está presente em 60% dos insetos, mas não se tem notícia dela em mosquitos da espécieAedes aegypti na natureza.
Os pesquisadores infectaram o mosquito com esta bactéria e conseguiram um efeito surpreendente. Os espécimes infectados se tornaram imunes ao vírus da dengue. Ou seja, estes mosquitos simplesmente não transmitiriam a doença. Os cientistas não sabem explicar ao certo porque isto acontece, uma hipótese é que a bactéria seja mais forte na luta pelos nutrientes que estão dentro das células do inseto.
Outra característica importante da Wolbachia é que ela se perpetua de geração para geração. Um a fêmea infectada com a bactéria a passará para seus filhos. Por isto, a ideia dos pesquisadores é infectar fêmeas com a bactéria e soltá-las na natureza.
A hipótese é de que, em longo prazo, todos os Aedes aegypti se infectem. Se isto vier a acontecer, o mosquito deixará de ser um vetor para o vírus e não mais transmitirá a dengue. O plano deve ser posto em prática ainda em 2011 na Austrália.
Genética
No Imperial College London, da Inglaterra, pesquisadores apostam na genética para controlar as populações do mosquito transmissor. Um estudo teórico neste sentido foi divulgado no início de fevereiro deste ano pela publicação científica “Genetics”.
Eles criaram um modelo segundo o qual seria possível espalhar toxinas entre os Aedes aegyptisem o uso de pesticidas. Com alterações genéticas, seria possível colocar uma toxina no sêmen do mosquito, de forma que ele ou mate a fêmea ou a deixe infértil.
Este estudo não saiu do campo teórico. Os geneticistas propuseram o modelo por meio de equações matemáticas. De toda forma, há recursos para que ele seja posto em prática pela biologia molecular.
Uma preocupação da comunidade científica quanto à ideia é proteger a espécie. Reduzir as populações em pontos onde a dengue é um problema é um objetivo desejável. No entanto Mark Johnson, editor-chefe da “Genetics” lembra que “mosquitos têm uma função num ecossistema maior e erradicá-los completamente pode ter consequências inesperadas".
Má notícia
Marylene de Brito Arduino, pesquisadora científica da Superintendência do Controle de Endemias da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (Sucen-SP), descobriu que a larva do Aedes aegyptiestá ficando mais resistente. Em sua pesquisa de doutorado, analisou os criadouros na cidade de São Sebastião, litoral norte de São Paulo.
Pela primeira vez, houve registro de reprodução dos mosquitos em água salina, ou seja, com resíduos de sal. A concentração máxima de salinidade na qual eles se reproduziram foi de 13,5%. Não é uma concentração tão alta. Por isto, colocar sal na água para matar as larvas ainda deve ser considerado um meio de matar as larvas.
De toda forma, a descoberta é um claro indício de que o mosquito está ficando mais tolerante, se aclimatando bem às condições oferecidas pelos humanos. Foram encontradas larvas vivas também em recipientes com produtos químicos e ferrugem.
Não se pode chamar este processo de evolução, pois não se trata de nenhuma mutação. O mosquito continua se reproduzindo normalmente em água limpa e parada.
Vacinação
O Instituto Butantan, em São Paulo, é um dos que investem nesta área. Há uma parceria com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos na produção do medicamento.
No Brasil, esta pesquisa já foi testada em camundongos e macacos e, até o momento, tem se mostrado segura e eficiente. Alexander Precioso, diretor de testes clínicos do instituto, está agora providenciando as condições para que comece a fase de testes em humanos. Nos EUA, estes testes já começaram.
É importante ressaltar que há várias pesquisas correndo em paralelo na busca pela vacina. Mundo afora, há empresas particulares – e concorrentes entre si – investindo dinheiro em pesquisas.
Interface dos palmtops usados pelos supervisores do Webdengue (Foto: Divulgação / COPPE-UFRJ)Interface dos palmtops usados pelos supervisores
do Webdengue (Foto: Divulgação / COPPE-UFRJ)
Engenharia
Nem só de ciências biológicas vive a luta contra a dengue. Adilson Elias Xavier, professor da pós-graduação da engenharia na UFRJ, usou a matemática aplicada para ajudar os agentes sanitários. Ele é um dos mentores do Webdengue, um projeto que ajuda na logística e na otimização dos recursos da saúde pública.
Com mapas urbanos, banco de dados integrados e computadores portáteis (palmtops) distribuídos entre os agentes, é possível organizar melhor o combate. Os focos já visitados ficam marcados no mapa e fica mais fácil visualizar os caminhos que devem ser traçados. Além disto, o sistema integrado ajuda com que os agentes se juntem rapidamente se preciso.
O sistema já foi utilizado com sucesso em Fortaleza e está pronto para ser aplicado também no Rio de Janeiro.

10 mitos sobre a Dengue


O período de janeiro a maio é crítico para o combate à dengue. 
Cerca de 70% dos casos ocorrem neste período. 
Em 2010, a doença atingiu um milhão de brasileiros. 
Dentre eles, houve 15,5 mil casos graves e 550 mortes. 
O G1 entrevistou o entomologista Ricardo Lourenço, 
do Instituto Oswaldo Cruz, para saber quais são os principais
mitos sobre a doença.

Faça o teste e saiba mais sobre a doença

http://g1.globo.com/especiais/10-mitos-sobre/noticia/2011/02/10-mitos-sobre-dengue.html

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Cuidado com a Dengue



     Cerca de 90% dos focos do Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue, são encontrados dentro de casa e nos quintais. Com o perigo tão perto, a orientação da Secretaria da Saúde do Estado é de que pelo menos uma vez por semana as famílias façam a limpeza rigorosa em todos os depósitos que acumulam água. Os ovos do mosquito ficam por mais de 1 ano nas bordas das caixas d`água, tinas, baldes, garrafas, latas. No contato com a água, eclodem e saem por aí ameaçando a saúde da população, transmitindo uma doença que deixa as pessoas com dores nas articulações, febre, dor de cabeça e que pode matar.

     Para o controle da dengue, os prefeitos e secretários municipais de saúde devem assegurar a continuidade das ações de controle focal do mosquito, casa a casa, pelos agentes de endemias, garantir a supervisão de campo das ações de agentes de endemias e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPI), realizar mutirão de limpeza urbana, convocando a população para colaborar, limpando os quintais, principalmente no período que antecede as chuvas, implantar ou implementar as ações de vedação de caixas d'água com tela ou cimento, realizar atividade de mobilização social especialmente nas escolas municipais (gincanas, concursos de redação e peças de teatros). Na área de vigilância e assistência, os municípios devem assegurar a notificação imediata de todos os casos para a vigilância epidemiológica, alertar todos os profissionais da Saúde da Família e da rede hospitalar sobre o diagnóstico e tratamento dos casos de dengue, garantir o estoque de medicamentos e material de laboratório que permita o diagnóstico e tratamento precoces e garantir o fluxo de atendimento e referência para pacientes com dengue hemorrágico ou dengue com complicação.


Dengue em janeiro
Ano
Casos 
confirmados
Municípios comtransmissão
Dengue 
hemorrágica
2005
628
23
1
2006
820
58
8
2007
743
44
7
2008
1.607
72
14
2009
434
26
0
2010
536
22
5
2011
4.702
131
18
2012
1.763
70
3
2013
26
5
1

A Dengue no Ceará

Notícia divulgada pelo Governo do Estado em 01 de fevereiro de 2013:


O Ceará encerrou o primeiro mês de 2013 com 26 casos de dengue confirmados em cinco municípios, de um total de 464 notificações feitas por 49 municípios durante janeiro. Há um caso grave de dengue confirmado de duas notificações. O número mostra redução de casos confirmados para janeiro nos últimos anos, especialmente em relação a janeiro de 2011, com 4.702 confirmações, e o mesmo mês em 2012, que confirmou 1.763 casos. O número de municípios com transmissão também caiu de 131 em janeiro de 2011, 70 em janeiro de 2012 e cinco, este ano. Casos confirmados de dengue hemorrágica no mês também diminuíram de 18 em 2011 para 3 casos no ano passado e 1 em janeiro deste ano. As informações estão do boletim semanal da dengue divulgado na sexta-feira, 1º de fevereiro, pela Secretaria da Saúde do Estado.

Os 26 casos confirmados de dengue em janeiro foram registrados em Fortaleza (16 casos), Tauá (cinco casos), Itatira e Brejo Santo (dois casos) e Chorozinho (um caso). De acordo com o boletim da Sesa, há circulação no Estado dos tipos 1 e 4 do vírus da dengue, os mesmos identificados em 2012, quando foram confirmados 51.463 casos em 167 municípios durante todo o ano. Esse exemplo de 2012, que começou com 70 municípios com transmissão da doença e terminou o ano com 167, serve de alerta aos gestores municipais, para que reforcem as ações de combate ao mosquito transmissor, a fim de manter a doença sob controle nos municípios.

Para qualificar as ações de vigilância, prevenção e controle da dengue, o Ministério da Saúde está repassando a todos estados e municípios brasileiros R$ 173,3 milhões. Os recursos representam 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção à Saúde e são destinados ao aprimoramento das atividades de controle do vetor, vigilância epidemiológica e assistência ao paciente com dengue. Esses recursos serão utilizados pelos estados e municípios no financiamento das atividades essenciais para o controle da dengue, como a visita dos agentes de saúde, compra de equipamentos e treinamentos de pessoal. Municípios do Ceará estão recebendo R$ 8,2 milhões para a qualificação das ações de combate ao mosquito.

Morte por tipo extinto de dengue


     A dengue continua aterrorizando o Brasil, confira essa matéria veiculada no site combateadengue.com.br no último dia 02 de fevereiro, na qual faz uma alerta sobre a ocorrência de um óbito em Minas Gerais:

A confirmação da morte de uma menina de 11 anos por um tipo de dengue que não era registrado em Minas Gerais há pelo menos 20 anos pode trazer complicações para quem contrair a doença. O alerta veio depois que a Secretaria Estadual de Saúde (Ses) confirmou que Ketlyn Ferreira passou mal e morreu no Hospital Universitário de Montes Claros, norte do Estado, no dia 31 de dezembro do ano passado.
A menina contraiu o sorotipo 4 e morreu em decorrência de complicações. O caso é o primeiro deste no norte de Minas. A forma da doença reapareceu no Rio de Janeiro, no ano passado, e no Mato Grosso do Sul e em Goiás em 2011.
Segundo o infectologista Estevão Urbano, não é possível saber como o vírus voltou a circular em Minas Gerais.
— Hoje estamos em um mundo globalizado. Alguém infectado com o vírus em fase infecciosa esteve na cidade, o vírus encontrou condições para se perpetuar.
O ambiente quente e a presença de mosquitos transmissores são favoráveis para que o vírus de multiplique. Apesar de o sorotipo 4 não ser perigoso, a população não está imune a ele, pois não tem contato há duas décadas. Dessa forma, é mais fácil para a forma da doença se desenvolver para a dengue hemorrágica, que tem alta letalidade.
— Enquanto os outros sorotipos, as pessoas tiveram contato e desenvolveram imunidade, isso não aconteceu com o 4. Ele tem condições de causar número maior de problemas graves.
O secretário Adjunto de Atenção Primária a Saúde de Monts Claros, Fernando Macedo Narciso, informou que já estão sendo tomadas providências para evitar novos casos na cidade. Ele disse ainda que a Secretaria Municipal de Saúde vai soltar um comunicado sobre a morte da menina.
Combate
Na quinta (31), o Governo de Minas anunciou que o combate à dengue deve receber R$ 26 milhões do Tesouro Estadual para monitoramento da doença. Unidades de saúde devem ganhar tecnologia para diagnósticos imediatos e a força-tarefa que cobre o Estado vai passar de 180 para 280 agentes. Estas ações foram anunciadas pelo governador Antonio Anastasia, que se reuniu com secretários e diretores de órgãos públicos.
Foram 20 mil notificações em Minas neste ano – contra 6.000 em janeiro de 2012. Por isso, Anastasia destaca a necessidade de que o poder público atue em parceria com a população para acabar com os focos do mosquito.



Campanha Nacional de combate à Dengue

     A campanha nacional de combate à dengue de 2013 traz um novo olhar sobre a forma de lidar com a doença. Uma mensagem mais direta à população busca promover a mudança de comportamento, alertar sobre a gravidade da doença para que as pessoas eliminem os criadouros do mosquito em suas casas. O objetivo é mobilizar a população a praticar medidas simples de prevenção contra o mosquito Aedes aegypti.