segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Saiba mais: NOVALURON

  A AACE-JN preocupada com o seu associado no tocante à segurança no exercício pleno de suas atividades profissionais, apresenta informações relevantes ao novo larvicida (Novaluron) que deverá ser utilizado nesta cidade logo a partir do 5º Ciclo de visitas.




   O Novaluron é um larvicida do grupo do Inibidores de Síntese de quitina  Benzoil-fenil-uréias – BPU, geralemente é de baixa toxicidade aguda, subaguda e crônica, tendo sido registrado como inseticida para culturas alimentares e ornamentais.

   A OMS avaliou o Novaluron para uso como larvicida em reservatórios de água de consumo, particularmente para controle da Dengue.

  O novaluron inibie o crescimento dos insetos, impedindo a formação da quitina (elemento essencial do exoesqueleto, com função de proteção mecânica). Leva à má formação e esterilidade nos insetos adultos, caso consigam eclodir.

    Permite um efetivo controle de larvas, com baixa dosagem, reduzindo dessa forma os riscos de intoxicação e contaminação.

   A OMS indica o uso do Novaluron de 0,01 a 0,05 mg i.a./litro, no entanto o Ministério da Saúde adotou a dose de 0,02 mg i.a./litro  conforme a RESOLUÇÃO - RE Nº 5.148, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010, sendo que em nenhuma hipótese o produto será utilizado puro.

   A Nota Técnica nº 57/2011, estabelece os procedimentos técnicos para o uso do Novaluron na rotina de controle larvário.


  O produto pode ser tóxico ao homem e ao meio ambiente se não utilizado conforme as recomendações.




Efeitos do Produto:

Efeitos adversos à saúde humana: o NOVALURON pode provocar irritação cutânea e ocular. Em exposições dérmicas crônicas, pode causar reações alérgicas.

Efeitos Ambientais: o produto apresenta alta toxicidade para organismos aquáticos e pode causar efeitos adversos em longo prazo no meio aquático.

Perigos específicos: não há outros perigos relacionados ao produto.

Qualquer sintomatologia após a exposição ao produto pode estar relacionada a intoxicação.

A ingestão de grandes quantidades do ingrediente ativo pode provocar metahemoglobinemia.

A Metahemoglobinemia, também conhecida por "meta-Hb", é uma desordem caracterizada pela presença de um nível mais alto do que o normal de metahemoglobina no sangue.
Metahemoglobina: forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio. Quando sua concentração é elevada nas hemácias pode ocorrer uma anemia funcional


MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

   De forma geral deve-se levar o acidentado para um local arejado. Retirar as roupas contaminadas. Lavar as partes do corpo atingidas com água em abundância durante 30 minutos. Se o acidentado estiver inconsciente e não respirar mais, praticar respiração artificial ou oxigenação e encaminhar ao serviço médico mais próximo.

Inalação: remover a pessoa para local arejado. Se não estiver respirando, faça respiração artificial. Se respirar com dificuldade, consultar um médico imediatamente.

Contato com a pele: lavar imediatamente a área afetada com água em abundância durante 30 minutos. Remover as roupas contaminadas. Ocorrendo efeitos/sintomas, consultar um médico. Lavar as roupas contaminadas antes de reutilizá-las e descartar os sapatos contaminados.

Contato com os olhos: lavá-los imediatamente com água em abundância durante 30 minutos.

Ingestão: não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.

   O tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Caso ocorra metahemoglobinemia utilizar Solução de Azul de Metileno (estéril). O tratamento deve ser de suporte e sustentação, com observação rigorosa do nível de consciência, ritmo cardíaco e respiratório.







segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Cemitérios podem esconder focos de Dengue

Essa é uma alerta para todos os Juazeirenses sobre os perigos da Dengue neste feriado de Finados, 2 de novembro, domingo. Com os cemitérios cheios, é de extrema importância que pequenas recomendações sejam seguidas para evitar a doença.


Quem deseja levar flores aos túmulos deve optar pelas já plantadas, pois as com caule cortado precisam de vasos com água, o que pode servir de criadouro ao mosquito Aedes aegypti (transmissor da doença). Outra atenção deve haver com os vasos ou buracos fixos de túmulos, que podem acumular água de chuva, por exemplo. É preciso colocar areia nestes recipientes.
"A conscientização dos juazeirenses é muito importante para o combate à Dengue. Como os cemitérios são locais ideais para proliferação do mosquito, é necessário que as pessoas tomem precauções, principalmente nessa época de Finados, quando geralmente o tempo é mais quente, propício ao mosquito.

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Parceiros contra a Dengue

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Piso nacional de agentes comunitários de saúde pode ser incluído no Orçamento 2012



Representantes dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias devem se reunir com o relator geral do Orçamento da União para 2012, deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), e com o relator do Plano Plurianual (PPA), senador Walter Pinheiro (PT-BA), para garantir piso salarial nacional para a categoria. A sugestão foi apresentada por Walter Pinheiro durante audiência pública que discutiu, nesta quarta-feira, a situação desses profissionais na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).


Na avaliação do senador, se não houver uma rubrica orçamentária para garantir o pagamento dos salários dos agentes de saúde e de combate às endemias, a aprovação do piso salarial da categoria poderá resultar ineficaz.


A proposta que cria o piso salarial nacional para esses agentes (PLS 270/06), de autoria do então senador Rodolpho Tourinho (BA), foi aprovada nesta terça-feira (4) pela comissão especial criada na Câmara dos Deputados para analisar o assunto. O substitutivo aprovado fixa o piso em R$ 750 mensais e, a partir de 1º de agosto de 2012, em R$ 866,89. Agora, a matéria será examinada no Plenário daquela Casa, onde tramita sob o número 7495/06.


Apesar de considerar justa a reivindicação da categoria pelo piso nacional, a representante do Ministério da Saúde, Eliana Mendonça, disse temer que não haja recursos para custeá-lo e defende que o custo seja repartido com estados e municípios. Ela informou que o ministério estuda propostas que caibam no orçamento e está aberto a negociações e encontrar soluções para implementar o piso da categoria.


Eliana Mendonça, que é secretária executiva de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde (SUS), ressaltou que o ministério tem preocupação com o cenário nacional como um todo, uma vez que outras categorias, como a dos auxiliares de enfermagem, também reivindicam pisos salariais. Ela informou que o custeio do salário dos agentes, nos moldes da proposta aprovada na Câmara, representará um aumento de 5,4 bilhões no orçamento do ministério, até 2015.


Ela afirmou que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reconhece a importância desses profissionais para o país e procura atender as reivindicações da categoria. Eliana Mendonça disse que os agentes comunitários de saúde contribuem intensamente com o SUS e tiveram participação direta na redução da mortalidade infantil e das mortes de mulheres durante o parto, bem como na saúde de crianças e idosos.


O senador Humberto Costa (PT-PE), que requereu a audiência pública, destacou a contribuição que esses profissionais têm dado à implementação do SUS, que permitiu avanços na saúde pública brasileira. O senador, que foi ministro da Saúde no governo de Luís Inácio Lula da Silva, disse que o debate do assunto é importante para chegar a consenso, uma vez que, segundo ele, a reivindicação é justa.


O coordenador executivo da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS), Fernando Cândido, ressaltou que a atividade dos agentes de saúde e de combate às endemias é importante para melhorar os indicadores sociais do Brasil. Ele informou que a proposta de criação do piso para a categoria deverá ser aprovada esta tarde no Plenário da Câmara e confia que a presidente Dilma Rousseff não a vetará.


O deputado Valtenir Pereira (PSB-MT), que coordena a Frente Parlamentar Mista em defesa dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias, informou que o governo federal já repassa às prefeituras 1,4 salário mínimo para estimular a contratação de agentes comunitários de saúde. Em sua avaliação, é preciso fazer um "pequeno ajuste" e conceder o piso reivindicado pela categoria, que "cuida da parcela mais humilde da população".


Na avaliação do senador Eduardo Amorim (PSC-PE), "o exército' de agentes de saúde deveriam ser qualificados a utilizar computadores para registrar as condições em que vivem as famílias visitadas. Com as informações reais do que acontece nas comunidades, destacou, o governo poderá implantar políticas públicas para combater a pobreza e outros problemas sociais.


Maria do Carmo de Miranda, agente comunitária de Pernambuco, acompanhou a audiência pública com colegas vindos de quase todos os estados brasileiros (exceto do Acre). Ela declarou que a categoria cuida da saúde das pessoas da comunidade. Os agentes comunitários de saúde, insistiu Maria do Carmo, merecem melhores condições para trabalhar e cuidar também de sua própria família.


Iara Farias Borges / Agência Senado

Secretário no RJ diz que epidemia de dengue pode ser "a maior da história"

Sérgio Côrtes afirmou que há onze casos de novo vírus em Niterói.
Risco de aumento no número de focos é grande na Região Serrana.


O secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, afirmou na noite desta terça-feira (13) que há "forte possibilidade de haver uma grande epidemia" de dengue em 2012. Para ele, essa será "talvez uma das piores epidemias da história do estado". O secretário se reuniu com o governador Sérgio Cabral, para quem apresentou medidas de combate ao mosquito transmissor da doença.


"Temos uma situação extremamente grave, que é a circulação de um vírus novo, que nunca tinha circulado no Brasil. Temos 11 casos em Niterói confirmados. Temos forte possibilidade de que esse  vírus já tenha circulado por outras regiões, mas ainda não foi confirmado. Temos ainda outros dois vírus que circulam no estado. Temos pessoas suscetíveis a diversos vírus", justificou.


A reunião com o governador foi, segundo ele, para que fossem apresentadas medidas que serão tomadas por algumas secretarias estaduais.


Côrtes afirmou que, por exemplo, a Secretaria do Ambiente apresentou um plano de combate ao mosquito em ferros-velhos. E uma ação que foi copiada de Cingapura, chamada de "Dez minutos contra a dengue", que será um programa de incentivo ao combate ao mosquito. "O que os órgãos públicos e a população podem fazer no dia a dia contra o mosquito", explicou.


Saiba mais:


Operação contra dengue inspeciona 500 imóveis na Zona Norte do Rio

Outro ponto discutido na reunião foi um encontro que será feito na próxima segunda-feira com 92 prefeitos de municípios do estado, além de autoridades de Cingapura e de Cuba. "A Secretaria de Saúde irá pactuar metas para que esses municípios façam combate efetivo, e vamos também trabalhar num plano de contingência, na possibilidade de termos um número de casos elevados no ano que vem."


Ele afirmou que possivelmente a Região Serrana do estado terá um aumento no número de focos do mosquito aedes aegypti: "Temos um risco muito grande na Região Serrana pelo desastre ambiental que tivemos, então podemos ter criadouros novos na região, porque foram formados em função do desastre."
Estado de alerta no Rio
No fim de agosto, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, decretou estado de alerta na cidade por causa da dengue. O anúncio foi feito diante da possibilidade de aumento significativo do número de casos da doença no verão de 2012.
Na ocasião, Paes disse que "infelizmente a evolução da dengue na cidade mostra que poderemos ter no verão a maior das epidemias da história, mas, felizmente, há luz no fim do túnel".
Entre as medidas para evitar a proliferação da doença, o prefeito anunciou a duplicação do número de agentes de Vigilância em Saúde, e o aumento dos polos de atendimento e de hidratação, além da compra de novos carros e equipamentos. O custo do programa de prevenção e combate à dengue será de R$ 42 milhões até abril, explicou o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann.
Outra prioridade do combate à dengue neste verão é agilizar as vistorias de imóveis particulares e comerciais, já que, segundo a prefeitura, 82% dos criadouros do mosquito da dengue são encontrados dentro de casas e apartamentos.


fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/09/secretario-no-rj-diz-que-epidemia-de-dengue-pode-ser-maior-da-historia.html?utm_source=g1&utm_medium=email&utm_campaign=sharethis

sábado, 22 de outubro de 2011

Municípios do CE devem elaborar plano para receber recursos da Saúde

O Ministério da Saúde concederá incentivo de R$ 5,1 milhões a 51 municípios cearenses para a prevenção à dengue, sob a condição de elaborarem plano detalhado de contingência da doença, segundo a Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa).

A Sesa , junto com o Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará (Coscems-CE), vai capacitar e orientar os municípios, para garantir o recurso. A Sesa e o Cosems vão realizar reunião no dia 18 de novembro para apreciação dos planos de contingência elaborados pelos municípios. Entre outras ações, os municípios devem garantir um agente de endemias para cada mil imóveis nas visitas domiciliares e pelo menos três levantamentos de infestação por Aedes aegypti. Deve notificar os casos suspeitos de dengue grave e os óbitos, além de ter uma rede de atenção primária.

No Ceará, a população dos 51 municípios que receberão o incentivo soma 5.688.362 habitantes, 67,3% da população do Estado. Na seleção das cidades, o Ministério da Saúde incluiu as capitais de estados, regiões metropolitanas de capitais com registros de casos autóctones de dengue, municípios com áreas endêmicas de dengue com população igual ou superior a 50 mil habitantes e municípios com população inferior a 50 mil habitantes com notificação acima de 300 casos por 100 mil habitantes em pelo menos um ano no período de 2007 a 2011.

A ação estratégica do Ministério da Saúde para o enfrentamento da dengue no início de 2012 deverá contemplar pelo menos 989 municípios de todo o país, abrangendo uma população de mais de 100 milhões de habitantes e um total de R$ 90 milhões em recursos.

Liberação da verba

Segundo a secretaria, a Portaria que institui o incentivo financeiro, que corresponde a 20% do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde que os municípios já recebem, foi pactuada na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e deverá ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) até a última semana de outubro.

A partir da publicação da Portaria, afirma a Sesa, os municípios terão 45 dias para encaminhar ao Ministério da Saúde cópias da Resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e do plano de contingência.



fonte: http://www.miseria.com.br/?page=noticia&cod_not=65959

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

ASSEMBLÉIA GERAL

     No último dia 10 de outubro de 2011, aconteceu mais uma reunião entre os Agentes de Endemias de Juazeiro do Norte - CE. Na ocasião o presidente da AACE-JN, Ricardo Lira, abriu os trabalhos saudando a todos os presentes, à medida que expôs a pauta da reunião.

     Oportunamente fora dito que a AACE-JN firmou parceria com o Laboratório São Mateu, na qual os associados se beneficiarão com descontos de 10% a 60% em atendimentos laboratoriais. Fora esclarecido ainda que a diferença dos descontos no salário dos servidores realizados pela PREVIJUNO será devolvida integralmente no próximo pagamento.

     No decorrer da reunião foi debatido sobre o piso salarial nacional, assim como a possibilidade de se realizar conjuntamente com a Secretaria de Saúde, e apoio logístico do SESC e UNIMED.

     O dr. Vandir explanou sobre seus trabalhos já realizados pela associação, se atendo pricipalmente em assuntos ligados ao FGTS dos agentes que trabalharam antes do concurso de 2007, sendo tiradas dúvidas sobre o tema.

     A finalização da reunião se deu com a distribuição das "mangas protetoras" para os associados.

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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Comissão Especial aprova piso salarial nacional para ACS e ACE

    

     A Comissão Especial que analisa a criação do Piso Salarial Nacional dos agentes comunitários de saúde e combate às endemias aprovou na tarde desta terça-feira (04/10) o substitutivo do relator, deputado Domingos Dutra (PT-MA), definindo o piso da categoria em dois salários mínimos (R$ 1090,00), de forma escalonada. O projeto será votado em Plenário.

    De acordo com o presidente da Comissão, deputado Benjamin Maranhão (PMDB-PB), a proposta aprovada prevê reajustes escalonados até 2015, de forma a garantir o cumprimento do piso sem causar grande impacto ao Orçamento da União, que é a responsável pelo pagamento dos agentes de saúde.

    Segundo o relator o piso nacional não será vetado pela presidente Dilma Rousseff. "Não tenham medo, a presidente jamais vetaria uma lei que vai favorecer o povo pobre desse país", disse Dutra. Já o deputado Benjamin, enfatizou o reconhecimento ao trabalho dos agentes. "O que aprovamos hoje é um reconhecimento ao importante trabalho realizado pelos agentes de saúde na promoção da Saúde Básica. Eles atuam na prevenção de doenças, na assistência à população mais carente", afirmou o paraibano.

     A Comissão aprovou também um Requerimento de Urgência de votação da matéria e se reunirá ainda nesta terça com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), para pedir a inclusão da proposta na ordem de votações do Plenário.

     O substitutivo aprovado define:

1 - O Piso Salarial nacional dos ACS e ACE será fixado em R$ 866,89/mês, a partir de 1º de agosto de 2012;
2 - Em 1º de janeiro de 2013, será aplicado reajuste equivalente à taxa de crescimento real do PIB, para o ano de 2011, acrescido de 13,27%;
3 - Em 1º de janeiro de 2014, será aplicado reajuste equivalente à taxa de crescimento real do PIB, para o ano de 2012, acrescido de 13,27%;
4 - Em 1º de janeiro de 2015, será aplicado reajuste equivalente à taxa de crescimento real do PIB, para o ano de 2013, acrescido de 13,27%;
5 - A partir de 2016, os reajustes serão aplicados anualmente, com base na taxa de crescimento real do PIB;
6 - A jornada de trabalho será de quarenta horas semanais, dedicadas integralmente a ações e serviços de promoção da saúde, vigilância epidemiológica e combate a endemias.